A casa do artesão José Bonetti, que está localizada na entrada da cidade, está atendendo ao público de 3ª. a domingo, das 9h às 17h.
Fonte: Piracaia
Fonte: Piracaia
História
A apresentação da Banda Sinfônica e da Orquestra de Viola Caipira “Canto das Montanhas de Piracaia” marcou a inauguração da Casa do Artesão e Atendimento ao Turista, em Piracaia, no dia 13/06/2008. Localizada na entrada da cidade, a Casa do Artesão, que tem 190 metros quadrados no edifício principal e 60 metros quadrados no anexo, foi construída pela SEC Engenharia e utiliza em sua estrutura o eucalipto tratado e na cobertura o bambu, além de telhas fabricadas a partir da reciclagem de aparas de tubos de creme dental, e a alvenaria de vedação ser de blocos de solocimento. Conta, também, com uma estação de tratamento de efluentes. A obra é resultado da compensação ambiental da duplicação da rodovia Fernão Dias.
De acordo com a prefeita Terezinha das Graças Silveira Peçanha, a Casa do Artesão tinha fortes motivos para ter sua construção voltada às questões ambientais. “Se o dinheiro para a construção é de compensação ambiental, por que fazer de concreto e alvenaria? Por isso, abraçamos essa idéia de arquitetura sustentável”, declarou. O projeto elaborado por Nilma Mieko Yamato e Ana Regina Borges, arquitetas da CETESB, teve sua execução concretizada com a parceria entre a Prefeitura e a Secretaria Estadual do Meio Ambiente – SMA.
A proposta da Casa do Artesão é de oferecer um local adequado para a exposição de artesanato e produtos da região, como também recepcionar o turista que procura os atrativos naturais e culturais da cidade, que tem vocação para o ecoturismo. A obra faz parte do Plano de Desenvolvimento Sustentável, que está em fase de implementação pela Coordenadoria de Planejamento Ambiental – CPLA, da SMA, gerenciada por Casemiro Tércio Carvalho, para os municípios da área de influência da duplicação da Fernão Dias. Contará com a exposição permanente de trabalhos como quadros com placas de bronze, panos de prato e toalhas de banho bordadas, colchas de retalhos, caixinhas de madeira e bonecos de pano dos mais variados tipos e modelos, produzidos pelos artistas da cidade.
Segundo João Luiz Potenza, arquiteto da CPLA, uma série de cuidados foram tomados no sentido de garantir a sustentabilidade no uso dos recursos, como também nos materiais e técnicas empregadas. “O anexo recebeu uma cobertura diferenciada do edifício principal, denominada teto verde, tendo como função principal o conforto térmico, e possui também um pequeno café, com um forno à lenha, que resgata as tradições locais de um café ao pé do fogo”, afirmou. “Com o desenho em mãos, tivemos que definir junto com a equipe da Prefeitura e a construtora, o local mais adequado e as técnicas disponíveis no mercado, além de acompanhar o andamento da obra, para termos certeza de que tudo estava sendo feito adequadamente”, acrescentou Renata Paiva de Andrade, também arquiteta da CPLA.
Para Potenza e Renata, não se trata, a arquitetura sustentável, de tecnologia sofisticada, mas de soluções técnicas acessíveis que representam economia de energia, água e geração de resíduos, além do efeito multiplicador, de grande importância, sugerindo novos comportamentos e sinalizando outros caminhos possíveis na construção civil, com vantagens econômicas e ambientais.
Fonte: Governo do Estado de São Paulo - Sistema Ambiental Paulista
De acordo com a prefeita Terezinha das Graças Silveira Peçanha, a Casa do Artesão tinha fortes motivos para ter sua construção voltada às questões ambientais. “Se o dinheiro para a construção é de compensação ambiental, por que fazer de concreto e alvenaria? Por isso, abraçamos essa idéia de arquitetura sustentável”, declarou. O projeto elaborado por Nilma Mieko Yamato e Ana Regina Borges, arquitetas da CETESB, teve sua execução concretizada com a parceria entre a Prefeitura e a Secretaria Estadual do Meio Ambiente – SMA.
A proposta da Casa do Artesão é de oferecer um local adequado para a exposição de artesanato e produtos da região, como também recepcionar o turista que procura os atrativos naturais e culturais da cidade, que tem vocação para o ecoturismo. A obra faz parte do Plano de Desenvolvimento Sustentável, que está em fase de implementação pela Coordenadoria de Planejamento Ambiental – CPLA, da SMA, gerenciada por Casemiro Tércio Carvalho, para os municípios da área de influência da duplicação da Fernão Dias. Contará com a exposição permanente de trabalhos como quadros com placas de bronze, panos de prato e toalhas de banho bordadas, colchas de retalhos, caixinhas de madeira e bonecos de pano dos mais variados tipos e modelos, produzidos pelos artistas da cidade.
Segundo João Luiz Potenza, arquiteto da CPLA, uma série de cuidados foram tomados no sentido de garantir a sustentabilidade no uso dos recursos, como também nos materiais e técnicas empregadas. “O anexo recebeu uma cobertura diferenciada do edifício principal, denominada teto verde, tendo como função principal o conforto térmico, e possui também um pequeno café, com um forno à lenha, que resgata as tradições locais de um café ao pé do fogo”, afirmou. “Com o desenho em mãos, tivemos que definir junto com a equipe da Prefeitura e a construtora, o local mais adequado e as técnicas disponíveis no mercado, além de acompanhar o andamento da obra, para termos certeza de que tudo estava sendo feito adequadamente”, acrescentou Renata Paiva de Andrade, também arquiteta da CPLA.
Para Potenza e Renata, não se trata, a arquitetura sustentável, de tecnologia sofisticada, mas de soluções técnicas acessíveis que representam economia de energia, água e geração de resíduos, além do efeito multiplicador, de grande importância, sugerindo novos comportamentos e sinalizando outros caminhos possíveis na construção civil, com vantagens econômicas e ambientais.
Fonte: Governo do Estado de São Paulo - Sistema Ambiental Paulista