O uso da água do chamado "volume morto" começa amanhã, segundo a Sabesp.
Com essa ação, que vai bombear as águas que estão abaixo do ponto de captação das represas, o governo pretende assegurar o abastecimento de água na região metropolitana até março de 2015.
A previsão, no entanto, foi rebatida ontem pela ANA (Agência Nacional de Águas).
De acordo com a agência, o volume morto do sistema Cantareira pode ser esgotado antes de novembro, caso se mantenham os atuais níveis de chuva e de retirada de água das represas.
"Temos uma excelente relação com o governo de São Paulo, mas, às vezes, uma manifestação desse tipo faz com que as pessoas mantenham um padrão de consumo que não é compatível com a situação atual", afirmou Vicente Andreu Guillo, diretor-presidente da ANA.
Ontem, o nível do sistema Cantareira, que abastece 9 milhões de pessoas na Grande São Paulo, atingiu 8,6%.
Leia mais em: Sabesp vai começar a usar reserva emergencial a partir de amanhã
Fonte: Folha de São Paulo
Com essa ação, que vai bombear as águas que estão abaixo do ponto de captação das represas, o governo pretende assegurar o abastecimento de água na região metropolitana até março de 2015.
A previsão, no entanto, foi rebatida ontem pela ANA (Agência Nacional de Águas).
De acordo com a agência, o volume morto do sistema Cantareira pode ser esgotado antes de novembro, caso se mantenham os atuais níveis de chuva e de retirada de água das represas.
"Temos uma excelente relação com o governo de São Paulo, mas, às vezes, uma manifestação desse tipo faz com que as pessoas mantenham um padrão de consumo que não é compatível com a situação atual", afirmou Vicente Andreu Guillo, diretor-presidente da ANA.
Ontem, o nível do sistema Cantareira, que abastece 9 milhões de pessoas na Grande São Paulo, atingiu 8,6%.
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Fonte: Folha de São Paulo